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O Adeus de Rogério Meanda: Segredos e Lendas do Guitarrista que Balançou a Blitz e Cazuza!

Rogerio Meanda

Segurem-se nas cadeiras, meus caros leitores ávidos por um bom babado! O cenário musical brasileiro acaba de perder uma de suas figuras mais enigmáticas e talentosas: Rogério Meanda, o guitarrista que fez história na Blitz e que, nos bastidores, sussurrava melodias para o eterno Cazuza. Aos 61 anos, ele nos deixou nesta segunda-feira (25/8), e a notícia, confirmada pela própria banda, já está causando um burburinho daqueles nas rodas mais quentes da fofoca.

O velório, marcado para esta terça-feira (26/8), às 14h, no Cemitério de São João Batista, no Rio, promete ser um desfile de celebridades e, claro, de olhares curiosos. Afinal, a grande questão que ninguém cala é: qual foi a verdadeira causa da morte? O comunicado oficial da Blitz foi lacônico, apenas um “Rogério foi parte essencial da história da Blitz e da vida de todos nós”. Mas sabemos que por trás de cada nota oficial, há sempre uma história não contada, não é mesmo?

Rogério Meanda não era apenas um guitarrista. Ele era o tipo de artista que se movia nas sombras, deixando sua marca em trabalhos que muitos nem imaginam. Pensem bem: ele dedilhou sua guitarra para o Rei Roberto Carlos! Sim, o Rei! E não parou por aí. Divas como Gal Costa, o sempre intenso Fagner, o poético Lenine, o melancólico Flávio Venturini e, pasmem, até a Rainha dos Baixinhos, Xuxa, tiveram o toque de Meanda em suas produções. Uma lista que prova que ele era o segredo por trás de muitos sucessos, um verdadeiro maestro oculto que sabia como poucos transitar entre os universos mais distintos da nossa música.

Mas o que realmente faz o termômetro da fofoca explodir é a sua parceria com o icônico Cazuza. Nos anos 80, quando a efervescência cultural ditava as regras, Rogério e Cazuza formaram uma dupla explosiva. Juntos, eles pariram clássicos como “Nosso Amor a Gente Inventa”, “Medieval II” e “Só Se For a Dois”. E para coroar essa união de gênios, Rogério ainda teve sua mão na gravação de “Exagerado”, o hino que até hoje faz muita gente se descabelar nas pistas. Será que essa parceria ia além dos acordes? O que será que esses dois aprontavam nos bastidores da boemia carioca? A imaginação, meus caros, é o limite!

A partida de Rogério Meanda deixa um vácuo no cenário musical, mas sua lenda, essa sim, está apenas começando a ser desvendada. Que os segredos de sua vida e carreira venham à tona, e que sua música continue a nos provocar e a nos fazer questionar. Nossos pêsames à família e aos amigos, e que a curiosidade insaciável dos fãs mantenha viva a chama desse ícone.

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