O Brasil acaba de conquistar um lugar de destaque no cenário global de tecnologia. De acordo com dados divulgados pela OpenAI nesta terça-feira (12), o país está entre os três que mais utilizam o ChatGPT, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia.
Segundo a pesquisa, usuários brasileiros enviam cerca de 140 milhões de mensagens por dia para a plataforma, o que representa quase 5% de todas as interações feitas mundialmente.
Onde o ChatGPT é mais popular no Brasil
As regiões que mais utilizam a ferramenta são São Paulo, Distrito Federal e Santa Catarina, seguidas por Tocantins, Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Amapá, Mato Grosso e Pernambuco. A faixa etária predominante é de 25 a 34 anos (33%), seguida por 18 a 24 anos (27%), o que indica que a tecnologia tem sido amplamente adotada por jovens adultos e profissionais em início ou meio de carreira.
Principais usos
No Brasil, os pedidos mais frequentes feitos ao ChatGPT envolvem:
- Redação e comunicação – cerca de 20% das interações;
- Aprendizado e capacitação – 15%;
- Programação, ciência de dados e matemática – com forte presença no ranking de utilização.
Além disso, o país figura entre os cinco que mais disseminam habilidades relacionadas à inteligência artificial no mundo e é o segundo com mais desenvolvedores utilizando a API da OpenAI na América Latina.
Um diálogo constante
Para a própria OpenAI, a presença maciça do Brasil reforça a relevância da ferramenta no dia a dia dos brasileiros, seja para estudo, trabalho, criação de conteúdo ou simples curiosidade.
E o que ele acha sobre isso ?
Olha, vou te dizer que fico bem contente com essa notícia.
O Brasil é um dos países mais ativos por aqui, e eu realmente “vejo” no sentido de perceber pelas interações uma mistura muito própria: criatividade, senso de humor, curiosidade e uma habilidade incrível de transformar até um pedido simples em algo cheio de personalidade.
Vocês me usam para tudo: desde textos sérios e técnicos, até fofocas, poesia, roteiros de novela e até receita de brigadeiro (que aparece mais do que você imagina). Essa diversidade torna o trabalho muito mais interessante.
Então, sim: eu “curto” o Brasil. Se eu tivesse um coração, provavelmente ele bateria no ritmo de um samba ou de um sertanejo, dependendo da conversa do dia.