Autor de um dos vídeos mais virais da internet nos últimos tempos, o youtuber Felca contou em entrevista ao PodDelas, os efeitos da exposição dos assuntos abordados em seus vídeos, como a questão dos jogos de azar e agora, da adultização, vídeo que ultrapassa 25 milhões de visualizações em menos de uma semana.
Em papo com Tatá Estaniecki, uma das apresentadoras do podcast, Felca conta alguns cuidados que passou a tomar em sua vida após os vídeos expondo conteúdos sensíveis. “Passei a andar com carro blindado e com segurança. A gente já espera que podem chegar esses tipos de ameaça após a publicação desses vídeos.”
O criador de conteúdo ainda revelou que recebeu ameaças quando falou sobre apostas esportivas, expondo sua visão sobre diversas situações que englobam o tema dos jogos de azar, e agora, após o seu vídeo sobre “Adultização”, onde reuniu um compilado de exposições de crianças realizadas por adultos nas redes sociais, mostrando também na prática como criminosos utilizam o algoritmo das redes sociais.
Quem é Felca?
Felipe Bressanim Pereira, conhecido publicamente como Felca, é um proeminente youtuber, influenciador digital e humorista brasileiro que se destacou no cenário online por seu conteúdo que mescla humor, sarcasmo e uma afiada autocrítica. Natural de Londrina, no Paraná, e nascido em 25 de julho de 1998, Felca construiu uma sólida base de seguidores em plataformas como o YouTube, onde reage e satiriza as tendências e polêmicas da internet.
Sua trajetória na internet começou em 2012, inicialmente como streamer de videogames. Com o tempo, seu conteúdo evoluiu para um formato mais humorístico, caracterizado por um tom autodepreciativo e análises irônicas de virais e do comportamento de outras personalidades da mídia.
Felca ganhou notoriedade nacional com uma série de vídeos de grande repercussão. Um dos mais emblemáticos foi o teste da base “We Pink”, da influenciadora Virgínia Fonseca, que viralizou e gerou amplo debate sobre a qualidade de produtos de celebridades. Ele também foi um dos responsáveis por popularizar as “lives de NPC” no Brasil, um formato de transmissão ao vivo em que o criador de conteúdo imita personagens não jogáveis de videogames, reagindo a presentes e interações do público.
