Reprodução / Instagram @flavialopessaraiva
A vida amorosa de Flávia Saraiva ganhou novos holofotes. A ginasta, uma das maiores estrelas do esporte brasileiro, foi vista em clima de romance durante o festival The Town, em São Paulo. Na noite de sexta-feira, 12, Flávia surgiu ao lado de Tulinho, influenciador digital e filho do ex-jogador de futebol Túlio Maravilha. Os dois apareceram juntos nos bastidores do evento, trocando abraços e sorrisos, sem a menor preocupação em disfarçar a sintonia.
Segundo informações divulgadas pelo portal Quem, o relacionamento é oficial: Flávia e Tulinho estão namorando. Apesar de ainda não terem se pronunciado publicamente, os registros feitos durante o festival já foram suficientes para animar os fãs, que celebraram a felicidade da atleta nas redes sociais. Muitos lembraram de uma declaração bem-humorada feita por Flávia em 2024, quando contou em um podcast que estava “à procura de um amor”. Parece que a busca chegou ao fim.
Flávia Saraiva, conhecida carinhosamente como “Flavinha”, conquistou o Brasil muito além das competições. Nascida no Rio de Janeiro, em 1999, iniciou sua relação com a ginástica aos 8 anos em um projeto social. Inspirada por ídolos como Daiane dos Santos e Daniele Hypólito, se destacou desde cedo. Aos 11 anos, tomou uma decisão que mudaria sua vida: deixou a família na capital e se mudou para Três Rios, onde treinou sob os cuidados da técnica Georgette Vidor.
Em 2014, aos 14 anos, brilhou nos Jogos Olímpicos da Juventude de Nanquim, na China. Conquistou ouro no solo e pratas no individual geral e na trave, apresentando-se ao mundo como um dos nomes mais promissores da ginástica artística.
Como toda grande carreira, a de Flávia também foi marcada por dificuldades. Lesões frequentes nos tornozelos quase a afastaram definitivamente dos ginásios. Em 2022, após uma cirurgia delicada, chegou a pensar em aposentadoria. No entanto, sua resiliência falou mais alto. Apenas um ano depois, viveu uma das melhores temporadas da carreira.
Nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023, foi a ginasta mais premiada da competição, com cinco medalhas. Pouco depois, no Mundial de Ginástica, conquistou a inédita prata por equipes e o bronze no solo, consolidando seu nome entre as maiores da história brasileira.
O auge veio em 2024, nos Jogos Olímpicos de Paris. Ao lado de Rebeca Andrade, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Júlia Soares, Flávia foi peça fundamental na conquista da medalha de bronze por equipes, a primeira da ginástica artística feminina do Brasil.
Após os Jogos, passou por nova cirurgia, desta vez no ombro. A recuperação, novamente, não a afastou dos pódios. Em 2025, voltou com força total e garantiu o ouro na trave no Campeonato Brasileiro, seu aparelho favorito.
